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Natal, RN, Brazil
Somos um Casal de Pastores com dedicação exclusiva na Obra do Senhor Jesus, enviados Pela Comunidade Evangélica Integrada da Amazônia - CEIA, de Belém do Pará, site oficial, nesta página, cujo o propósito é propagar o evangelho do Senhor Jesus, na cidade de Natal - RN, através da Ministração da Palavra de Deus na Bíblia Sagrada e por meio das CÉLULAS em um discípulado um a um, no modelo de discipulado apostólico-MDA, criado e ensinado pelo próprio Jesus, e com esse método arrebanhar almas para o Reino do Nosso Deus. E "isto é só o começo". Amamos ovelhas. A PAZ QUE VOCÊ PROCURA, SÓ JESUS CRISTO PODE DAR.

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C.E.I.A. - " Lugar de Gente Feliz, Lugar de Família Feliz"

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Panelinha"... Tô fora!


Quando irmãos na fé se reúnem em nome de Cristo numa localidade, regularmente, aceitando o senhorio do Senhor Jesus e reconhecendo o controle do Espírito Santo, submetendo-se incondicionalmente à autoridade única e exclusiva da Palavra de Deus contida na Bíblia, forma-se uma Igreja de Deus. Suas funções principais são adoração, louvor, ações de graça, Ceia do Senhor, orações, súplicas, intercessões, comunicação e ministério (Hebreus 13:15-16, 1 Timóteo 2:1-2; Atos 20:7). Não temos ensino ou exemplo na Bíblia que aprove alguma interferência ou jurisdição sobre a Igreja por parte de outra, muito menos ainda por parte de uma pessoa ou grupo de pessoas que a ela não pertença.
A igreja contemporânea tem vivido dias de muitas reuniões em diversos dias da semana a fim de permitir que um número maior de pessoas sejam alcançadas, podendo assim essas pessoas ajustar sua agenda a um dia adequado que lhe permita está na presença de Deus e ouvir a sua palavra, isso é muito importante e sadio, e com isso vemos a reunião de famílias inteiras em união adorando e cultuando ao Senhor e muitas outras pessoas que acabam se conhecendo e estreitando os laços de amizade, por estarem participando de uma mesma comunhão, isso também é muito bom e saudável. Porém acabamos nos fechando em grupos e às vezes corremos o risco de criarmos as “panelinhas”, que muitas vezes, quase naturalmente, isso acontece. Até ai tudo bem, porém devemos ter o cuidado de atentarmos para os interesses que são gerados dentro dessas panelinhas. O inimigo é inteligente e sagaz, não chega arrombando e fazendo alarde que ele chegou. Lembremos do caso bíblico de Corá, Datã, Abirão e mais 250 líderes, relatado no livro de Números 16. Eles, Se reuniam, aproximaram suas famílias, participavam do culto juntos e até sentavam perto uns dos outros para no momento do cumprimento e abraço estarem juntinhos e se alegrarem juntos, mas um dia deixam de ir à reunião principal da congregação de Israel e seguem para uma praia ou um riacho, igarapé, cachoeira, para fazer um "churrasquinho" junto com suas famílias, e ali começaram a trocar umas idéias para melhorar o que viam no meio do povo, da congregação, da igreja, daqui a pouco já faziam um comentário de um ou outro irmão, até chegar onde verdadeiramente queriam, nos líderes.(é sempre assim a idéia, no inicio, é melhorar). É verdade estou contextualizando para o entendimento de que as possibilidades são muitas desses líderes, a algum tempo terem iniciado em suas reuniões normais de culto e por serem vizinhos, pois habitavam na parte sul do tabernáculo, falácias e murmurações a respeito da administração de seu líder maior, Moisés, e seu Sacerdote Arão, falácias do tipo: “nós somos todos iguais; “porque só nomeia para exercer o cargo de sacerdote da família dele”; “somos todos irmãos e irmãs” ou ainda “todos nós temos o Espírito Santo porque temos que nos submeter à liderança de um Pastor ou de um Conselho?”; “Deus me disse que eu sou cabeça e não cauda”; “Jeová me mandou ter o meu próprio ministério”; ”Vou começar um trabalho na minha casa e vou deixar a Igreja”; “será que você não tá vendo é só o grupo deles que domina a igreja”; “prestou atenção no carro novo do Pastor? Tá podendo, heim”; “você viu só a casa da Pastora, que chique!” e etc..., ao ponto de acharem que poderiam confrontar seu líder e convencê-lo a mudar, fazendo o que essa “panelinha” queria, quanta presunção!. Esqueceram que Moisés relutou muito antes de aceitar a administrar e dirigir aquele povo e Arão foi designado por Deus para ser o Sacerdote do Povo e também esqueceram que cada um deles tinha seus próprios ofícios e eram também reconhecidos por Deus, mas a ambição, inveja e interesses próprios, quem sabe até financeiros, inundaram o coração daqueles líderes e levaram uma parte dos líderes também a se levantarem contra a Autoridade que foram ungidas por Deus. Há ainda, aquelas pessoas perdidas, que não se submetem a ninguém nem às autoridades constituídas por Deus. O Espírito de rebelião e feitiçaria é o mesmo. Estas pessoas estão como aqueles três líderes, convencidas de que podem ouvir ao Senhor assim como qualquer um pode e isso significa autoridade. Elas estão completamente enganadas e vão enganar todo aquele que tiver, também, rebeldia no coração.
Eu sei que o abuso da autoridade infelizmente existe. Por causa disso, muitas pessoas passaram a não ter temor de Deus, de quem procede toda a autoridade. Mas por trás da contestação há a rebeldia, por isso muitos crentes se auto intitularam líderes. Alguns se tornaram nômades espirituais correndo de igreja para igreja, sem paradeiro. Outros resolveram conduzir suas próprias reuniões de oração, iniciando suas próprias igrejas geralmente porque não conseguiram ser submissos a ninguém. Outros simplesmente acham que estão ouvindo a voz de Deus, não se submetendo à liderança alguma. Esta mentalidade contribuiu muito para a ação do poder secreto da transgressão que Paulo advertiu que aconteceria em nossos dias (2 Ts 2.9-11). É terrível e de conseqüências incalculáveis, para um homem ou um grupo revoltar-se contra a ordem que Deus estabeleceu, e introduzir algo para dividir o Seu povo. O caminho para a rebeldia começa com a falta de contentamento e, do ceticismo gerado, passa para as reclamações contra as circunstâncias e contra aquilo que Deus tem estabelecido, depois adquire amargura e ressentimento, seguidos finalmente por rebelião e hostilidade. Vigiemos se estivermos descontentes, céticos, inclinados a reclamar ou a ficar ressentidos. Estas atitudes nos levarão à rebeldia contra Deus e as conseqüências serão sérias para nós, como foi para aquele povo. Ainda hoje, vemos igrejas sendo perturbadas pela inveja e ambição de alguns dos seus membros, que vaidosamente querem uma posição destacada, sem reconhecer que Deus não os quer lá, pois lhes faltam caráter e os dons ou talentos necessários. Isto resulta em rebelião contra sua liderança e mesmo na divisão da igreja, estilo Corá. Somos instruídos a nos revestir de humildade e mansidão (Colossenses 3:12), pois toda a autoridade na igreja vem de Deus. Os líderes responsáveis pela direção da igreja, conhecidos como apóstolos, pastores, evangelistas, anciãos, presbíteros ou bispos, são chamados a esse trabalho pelo Senhor, nunca são eleitos pelo rebanho (1 Coríntios 12:6-11). É o Espírito Santo que liga os seus membros, para que cada um faça a sua parte conforme lhe é concedido. O novo nascimento deve ser a experiência de todo o crente que é membro da igreja, mas a condição espiritual, sabedoria e habilidade de cada um varia muito. Os líderes da igreja aprovados por Deus serão reconhecidos pela sua maturidade espiritual, sua sabedoria no ensino e no pastoreio, e na sua dedicação ao trabalho. As qualidades básicas são encontradas nas cartas de Paulo a Timóteo e a Tito (1 Timóteo 3:1-8 e Tito 1:5-20). A integridade de caráter é essencial. Referindo-se ao sumo sacerdote, a Bíblia diz: “Ninguém toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão” (Hebreus 5:4). Assim também os servos de Deus são escolhidos por Ele, e nunca devemos procurar impor nossa vontade sem a Sua autoridade. O Novo Testamento nos ensina a reconhecer os dons de ministério (1Coríntios 12:4-31; Efésios 4:8,11,12), os Apóstolos, Pastores, Profetas, Evangelistas, Doutores e Mestres (anciãos, presbíteros, bispos) e os servos (diáconos) (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9). É da responsabilidade dos membros da igreja para com seus Pastores e Líderes: orar por eles, reconhecer os seus trabalhos, obedecê-los, estimá-los, honrá-los, apoiá-los e quando houver necessidade, ajudá-los financeiramente e confiar neles. Pela sua atuação o Pastor prestará contas a Deus (Hebreus 13:17), não ao rebanho. Nenhuma acusação contra Pastor deverá ser aceita se não houver duas ou três testemunhas (1 Timóteo 5:19). A rebelião é algo contagioso e mortal. A Bíblia não diz só que Deus não gosta. As Escrituras deixam claro que Ele abomina. Estar associado com uma pessoa rebelde e desobediente é como uma sentença de morte espiritual. A Bíblia nos adverte quanto a isso em  Romanos 16:17,18 diz: “Rogo-vos, irmãos, que noteis aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com, a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles, porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim ao seu próprio ventre e com suas vãs palavras e lisonjas enganam o coração dos incautos”, ainda no Livro de Romanos 12:3, diz: “Porque pela graça que me foi dada, digo a cada um entre vós que não pense de si mesmo além do que convém”. Que possamos refletir no assunto e se for preciso rever nosso grupo companheiro, que façamos isso por orientação do Espírito Santo. E possamos agregar valores e encontrar as pessoas que gostariam de estar no nosso meio e desfrutar da mesma alegria, não podemos e nem devemos nos fechar e sobretudo devemos observar os assuntos que conversamos, e Cuidemos para não cairmos na “PANELINHA” ao estilo de Corá!
Pr. Wilson                                                                                                                                                                                                         

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